Concluindo o Plano Diocesano de Pastoral, apresentamos resumidamente as propostas para a Ação Pastoral - A Igreja que queremos ser: lugar de Festa, tema base do ano de 2014.

 

O plano nos propõe "investir mais na Mística e na Espiritualidade Pascal em nossas comunidades" (a Liturgia é sempre celebração alegre da Páscoa do Senhor. Cada celebração dominical é nossa Páscoa semanal).

 

"A vida celebrativa da Comunidade deve sempre levar ao encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, centro da ação litúrgica". (Apaixonados por Jesus tornamo-nos discípulos-missionários, prontos e entusiasmados para anunciá-lo aos outros).

 

"Incentivar a formação da Pastoral Litúrgica e valorizá-la onde já existe para que funcione de fato. Uma boa celebração pede formação e preparação". Lembro a necessidade da criação da Equipe de Liturgia, que pense e organize a liturgia paroquial em todos os seus aspectos, não só as missas, mas também os demais sacramentos e celebração especiais. Que se organize Equipes de Celebração e se crie uma Coordenação Paroquial de Liturgia formada por coordenadores comunitários que se reúnam periodicamente.

 

"Celebrar melhor o Domingo como Dia do Senhor e encontro da vida ao diálogo, da alegria, da festa e participação do Povo de Deus..." (Liturgia é festa da comunhão da Igreja, encontro com Deus e os irmãos, fonte e ápice, força do nosso peregrinar...).

 

Levar em conta o espaço criativo e artístico. (Depois de Deus quem é mais criativo é o povo. Com sua criatividade tornam belas e orantes as celebrações e levam a Assembleia a uma participação ativa e frutuosa).

 

"Nossas liturgias devem traduzir nossas lutas e vitórias que alimentem a fé e fortaleçam nossa esperança". Além de incentivar sempre a equipe de Celebração, incentivar também a formação de cantores, salmistas, animadores e instrumentistas.

 

"Proporcional formação litúrgica voltada para jovens e crianças".

 

"Participar e celebrar nas novas áreas de missão: espaços que desafiam a Igreja. Numa cultura com sinais de morte e violência, é preciso levar a mensagem da ressurreição à sociedade".

 

E, finalmente, "rever a nossa maneira de celebrar e procurar os meios mais adequados para melhor participação da Assembleia litúrgica".

 

 

 

Pe. Jorge Luiz

Diocese de Nova Iguaçu